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1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(5): 469-476, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1057463

ABSTRACT

Abstract Objectives: Emergence agitation is a negative behavior commonly recorded after pediatric tonsillectomy. We investigated the efficacy of preoperative premedication with oral transmucosal buccal dexmedetomidine on the incidence and severity of emergence agitation in preschool children undergoing tonsillectomy under sevoflurane anesthesia. Methods: Ninety patients aged (3-6 years), ASA I‒II were enrolled into three groups (n = 30) to receive oral transmucosal dexmedetomidine 0.5 µg.kg-1 (Group DEX I), 1 µg.kg-1 (Group DEX II) or saline placebo (Group C). Our primary endpoint was the Watcha agitation score at emergence in PACU. Secondary outcomes were preoperative sedation score, intraoperative hemodynamics, postoperative Objective Pain Scale (OPS) and adverse effects. Results: The patients' demographics, preoperative sedation scores and extubation time showed no difference between groups. Significant differences between groups in incidence and frequency distribution of each grade of Watcha score were evident at 5 minutes (p= 0.007), 10 minutes (p= 0.034), 30 minutes (p= 0.022), 45 minutes (p= 0.034) and 60 minutes (p= 0.026), postoperatively with significant differences between DEX I and II groups. DEX groups showed lower OPS scores at 5 minutes (p= 0.011), 10 minutes (p= 0.037) and 30 minutes (p= 0.044) after arrival at PACU, with no difference between DEX I and II groups. Patients in DEX II group exhibited lower intraoperative mean heart rate at 15 min (p= 0.020), and lower mean arterial pressure at 30 minutes, (p= 0.040), 45 minutes (p= 0.002) and 60 minutes (p= 0.006) with no significant differences between groups in other time points. Conclusion: This study demonstrates the clinical advantage and the simple technique of oral transmucosal DEX premedication for emergence agitation in preschool children undergoing tonsillectomy under sevoflurane anesthesia compared with saline placebo. Trial registration Clinical Trials.gov trial registry: NCT02720705.


Resumo Objetivos: A agitação ao despertar da anestesia é um comportamento negativo comumente registrado após amigdalectomia pediátrica. Avaliamos a eficácia da pré-medicação com dexmedetomidina via transmucosa oral no pré-operatório sobre a incidência e gravidade da agitação ao despertar em crianças pré-escolares submetidas à amigdalectomia sob anestesia com sevoflurano. Métodos: Noventa pacientes entre três e seis anos e estado físico ASA I-II foram incluídos em três grupos (n = 30) para receber 0,5 µg.kg-1 ou 1 µg.kg-1 de dexmedetomidina via transmucosa oral (Grupo DEX I e Grupo DEX II, respectivamente) ou solução salina (Grupo C). O desfecho primário foi o escore de agitação ao despertar medido com a escala de Watcha na SRPA. Os desfechos secundários foram escore de sedação pré-operatória, hemodinâmica intraoperatória, escore OPS (Objective Pain Scale) e efeitos adversos no pós-operatório. Resultados: A demografia dos pacientes, os escores de sedação pré-operatória e o tempo de extubação não apresentaram diferença entre os grupos. Diferenças significativas entre os grupos na distribuição da incidência e frequência de cada grau do escore de Watcha foram evidentes aos 5 minutos (p = 0,007), 10 minutos (p = 0,034), 30 minutos (p = 0,022), 45 minutos (p = 0,034) e 60 minutos (p = 0,026) no pós-operatório, com diferenças significativas entre os grupos DEX I e II. Os grupos DEX apresentaram escores OPS mais baixos aos 5 minutos (p = 0,011), 10 minutos (p = 0,037) e 30 minutos (p = 0,044) após a chegada à SRPA, sem diferença entre os grupos DEX I e II. Os pacientes do grupo DEX II apresentaram menor frequência cardíaca média aos 15 minutos de intraoperatório (p = 0,020) e menor pressão arterial média aos 30 minutos, (p = 0,040), 45 minutos (p = 0,002) e 60 minutos (p = 0,006), sem diferenças significativas entre os grupos em outros momentos. Conclusão: Este estudo demonstra a vantagem clínica e a técnica simples da pré-medicação com DEX por via transmucosa oral para agitação ao despertar em crianças pré-escolares submetidas à amigdalectomia sob anestesia com sevoflurano, comparado à solução salina. Registro do estudo: Clinical Trials.gov trial registry: NCT02720705.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Tonsillectomy , Dexmedetomidine/administration & dosage , Emergence Delirium/prevention & control , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Administration, Buccal , Single-Blind Method , Mouth Mucosa
2.
Rev. bras. anestesiol ; 68(6): 571-576, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-977408

ABSTRACT

Abstract Background and objective: Emergence agitation is a postoperative negative behavior that affects mainly children. We studied the effect of two different doses of dexmedetomidine on the incidence and degree of EA in children undergoing strabismus surgery. Methods: 90 patients were allocated into three equal groups; patients received 0.5 µg.kg−1 of dexmedetomidine in high Dex group, 0.25 µg.kg−1 of dexmedetomidine in low Dex group, or normal saline in the placebo group. All drugs were received with the closure of the conjunctiva before the end of the surgery. Pediatric Anesthesia Emergence Delirium (PAED) scale was used to evaluate the agitation, and Face, Legs, Activity, Cry, Consolability (FLACC) scale was used for pain assessment. Adverse effects of dexmedetomidine and recovery times were recorded. Results: The incidence of agitation was significantly lower in high Dex group compared to other groups and it was significantly lower in low Dex group compared to placebo group. The median (range) of FLACC score was significantly lower in both Dex groups compared to placebo group. Recovery times; time from removal of laryngeal mask to eye opening and time stay in post anesthesia care unit was significantly longer in high Dex group compared to other groups. No significant bradycardia or hypotension was recorded. Recovery time was significantly longer in high Dex group compared to the other two groups. Conclusion: Dexmedetomidine (0.5 µg.kg−1) before emergence from general anesthesia resulted in a reduction in the incidence of emergence agitation compared to a dexmedetomidine (0.25 µg.kg−1) but on the expense of recovery times without adverse effects.


Resumo Justificativa e objetivo: A agitação ao despertar é um comportamento pós-operatório negativo que afeta principalmente as crianças. Avaliamos o efeito de duas doses diferentes de dexmedetomidina na incidência e no grau de agitação ao despertar em crianças submetidas à correção de estrabismo. Métodos: Noventa pacientes foram alocados em três grupos iguais: receberam 0,5 µg.kg−1 de dexmedetomidina (grupo Dex-alta), 0,25 µg.kg−1 de dexmedetomidina (grupo Dex-baixa) ou solução salina normal (grupo placebo). Todos os medicamentos foram administrados com o fechamento da conjuntiva antes do fim da cirurgia. A escala pediátrica de delírio ao despertar da anestesia (PAED - Pediatric Anesthesia Emergence Delirium) foi usada para avaliar a agitação e a escala dos padrões de face, pernas, atividade, choro e consolabilidade (FLACC - Face, Legs, Activity, Cry, Consolability) para avaliar a dor. Os efeitos adversos de dexmedetomidina e os tempos de recuperação foram registrados. Resultados: A incidência de agitação foi significativamente menor no grupo Dex-alta em comparação com os outros grupos, foi significativamente menor no grupo Dex-baixa em comparação com o grupo placebo. A mediana (variação) do escore FLACC foi significativamente menor em ambos os grupos Dex em comparação com o grupo placebo. O tempo de recuperação, o tempo transcorrido desde a remoção da máscara laríngea até a abertura dos olhos e o tempo de permanência na sala de recuperação pós-anestesia foram significativamente maiores no grupo Dex-alta em comparação com os outros grupos. Não houve registro de bradicardia ou hipotensão significativa. O tempo de recuperação foi significativamente maior no grupo Dex-alta em comparação com os outros dois grupos. Conclusão: Dexmedetomidina (0,5 µg.kg−1) antes do despertar da anestesia geral resultou em uma redução da incidência de agitação ao despertar em comparação com dexmedetomidina (0,25 µg.kg−1), mas em detrimento dos tempos de recuperação sem efeitos adversos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Postoperative Complications/prevention & control , Postoperative Complications/epidemiology , Psychomotor Agitation/prevention & control , Psychomotor Agitation/epidemiology , Dexmedetomidine/administration & dosage , Hypnotics and Sedatives/administration & dosage , Strabismus/surgery , Double-Blind Method , Incidence
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